“….depois passou pelo aeroporto lotado de
anominos indo e vindo com pressa das milhares de preocupações pelo mundo em
guerra silenciosa. Todos com seus pensamentos
construídos , com suas lembranças inventadas e próprias nervoses mascaradas.
Desta vez não olhou para cada rosto e se perguntou como
era fazer parte daquilo tudo. Somente caminhou apressada com o
preto colado ao corpo e aos olhos borrados das lágrimas que não existiam. Comum, como outra qualquer, absorvida pelo transito da vida
Sem o próximo beijo. Sem mais o próximo beijo
se atirou no imenso precípicio da realidade forjada dos passantes. Até que um
falha a fez repetir baixo e já sem forças te amo te amo te amo te amo te amo te
amo te amo te am te a te t…………………………..”
“Todos esses momentos se perderão no
tempo como lágrimas na chuva.
Hora de morrer”
(inspirado no filme Blade Runner, nas realidades da atormentada replicante Pris e na incrível trilha sonora de Vangelis.)
2 comentários:
Sou apaixonada por este filme. Amei seu texto Renata, bjs.
Coração e solidão são mesmo terras que ninguém invade. Só mesmo abrindo porteiras...
abs
Postar um comentário