Entre seu sangue e a pele
Como meias de seda
Como a neblina de agostos frios
Como a fina linha do horizonte
Como o limiar entre viver e sobreviver
Uma tênue e fina e delicada camada
De ilusão.
( Imagem: gravura de Edgar Chahine, Jane Avril,1907. Este ilustrador maravilhoso que estou encantada e que me emocionou com figuras expostas no MASP)
2 comentários:
Belos e profundos versos que definem a ilusão.Parabéns.
Estou vendo que as gravuras te causaram impressão profunda! Gostei, bjs
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